Uma entidade de intervenção comunitária que acolhe, capacita e integra imigrantes e populações vulneráveis do concelho de Sintra, nas freguesias de Rio de Mouro e Algueirão Mem Martins..
A NOSSA
HISTÓRIA
Com a missão de aumentar a inclusão social, a ACAS tem como objetivo, apoiar a integração social e comunitária de imigrantes e populações vulneráveis no concelho de Sintra, mediante ações nas áreas educativas, de empregabilidade e intervenção comunitária, tendo atenção às crianças, jovens e seus familiares. Acolher, capacitar e integrar são os valores que caracterizam os princípios desta instituição, fazendo dela um agente da mudança.
Em 2002, a ACAS iniciou as suas ações no bairro camarário da Serra das Minas da Freguesia de Rio de Mouro, apoiando a interação da população recém realojada na construção de uma boa relação de vizinhança, respeitando a diversidade cultural, (imigrantes, portugueses e pessoas da comunidade cigana). Nessa altura iniciou constituiu o gabinete de apoio ao imigrante que perdura até então.
Logo nesse ano, realizou a pedido da Câmara Municipal de Sintra, uma Festa de Natal para toda a população residente em bairros degradados de Sintra, que seriam alvo de realojamento, evento que continuou a realizar nos 3 anos seguintes.
Transformamos jovens em referências!
Em 2003, com a personalidade jurídica adquirida e com o reconhecimento enquanto Associação representante do imigrante pelo Alto Comissariado para Imigração e Melhorias Étnicas – ACIDI, realizou um evento de interculturalidade entre imigrantes e comunidades locais que perdura até hoje.
Em 2004, recebeu o primeiro financiamento do ACIDI, para promover ações de capacitação à integração de imigrantes, nomeadamente a integração escolar, a mediação com a sociedade de acolhimento e o apoio ao sucesso escolar, financiamento que foi atualizado anualmente até 2010.
Entre 2005 e 2015, executou projetos de intervenção cultural, com objetivo de identificar e reproduzir jovens líderes que pudessem intervir localmente, mediante o intercâmbio internacional com jovens, no âmbito do Programa Europeu de Juventude em Ação, que consistia em intercâmbio com jovens de vários países de Europa, com vários parceiros internacionais, sendo que em 2008, como entidade anfitriã, recebeu jovens do Reino Unido e da Polónia. Neste projeto, as várias gerações de jovens visitaram Polónia, Eslovênia, Alemanha e Reino Unido.
Em 2007, iniciou o protocolo com o Instituto de Emprego e Formação Profissional - IEFP, para dinamizar um Gabinete de Apoio à Empregabilidade direcionado aos imigrantes, parceria que mantém até hoje com o Gabinete de Integração Profissional, designado por GIP.
Entre 2008 e 2010, executou um projeto de Dupla Formação e Certificação, Educação e Formação para Adultos - EFA, financiado pelo POHP, tendo certificado uma dúzia de jovens em eletricidade.
Entre 2010 e 2012, executou o projeto de prevenção da toxicodependência, implementando programas de competências parentais nas crianças e famílias, no âmbito do Programa Plano Operacional de Respostas Integradas - PORI, financiado pelo Ministério de Saúde Português.
Entre 2014 e 2015, executou o projeto de integração de imigrantes, trabalhando as áreas da saúde e problemas com a justiça, do programa Fundo Europeu para Integração de Nacionais Países Terceiros - FEINT.
Em 2016, em parceria com a Câmara Municipal, assumiu o papel de entidade executora do projeto de Integração Municipal do Imigrante no âmbito do Plano Municipal de Integração Imigrante, financiada pelo Fundo para o Asilo, a Migrações e a Integração - FAMI, que ainda está em curso, onde continua a apoiar os imigrantes com problemas com a justiça.
Em 2019, iniciou o projeto de capacitação de populações vulneráveis com metodologias participativas, cidadania ativa, no âmbito do programa Cidadão Ativ@s, financiado pela Fundação Gulbenkian.